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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Cada homem tem seu preço

Um antigo ditado diz: “Cada homem tem seu preço”. Será verdade? Ou será que existem pessoas dispostas a pôr de lado seus desejos em função dos padrões em que professam crer? A história da igreja está cheia de pessoas que se recusaram a comprometer seus padrões bíblicos. Quando enfrentou a Dieta de Worms e lhe foi ordenado que se retratasse dos seus escritos para não perder a vida, Martinho Lutero não negou a Cristo. Hugh Latimer e Nicholas Ridley, reformadores ingleses, foram queimados no poste de execução pública por causa da sua fé em Cristo. Esses homens foram representantes do povo que não pôde ser comprado; nenhum preço poderia fazê-lo que se vendesse. E hoje, será que temos cristãos que não podem ser comprados, dispostos a enfrentar a morte por amor a Cristo se for preciso, que não negociam o seu bem mais precioso (salvação, relacionamento com Cristo…) por coisas sem valor, geralmente passageiras e incompletas? Uma vida de integridade pode trazer perseguição mas também traz recompensa, não permite atalhos mas gera justiça e glorifica a Deus. Este é o desafio: ter uma vida de integridade, a todo o momento e a qualquer custo.

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